segunda-feira, 17 de junho de 2019

Uma bonita opinião, da escritora Ana Simão

«Confesso que ainda não tinha lido nada deste escritor. O livro “Dei o Teu Nome às Estrelas” foi uma agradável surpresa. Com descrições de cenários bucólicos lindíssimos o autor levou-me pela mão até Figueiró dos Vinhos numa história passada em finais do Século XIX e Séc. XX. De referir a homenagem que faz à sua terra e ao pintor José Malhoa, natural das Caldas da Rainha e que decidiu viver os seus últimos dias em Figueiró. Todos os locais descritos são reais pois encontrei-os todos nas pesquisas que fui fazendo na Internet. Isto confere ao livro uma verossemelhança incrível. A mestria da narrativa de Rui Conceição Silva é sublime e muito poética sem descurar o contexto social e político de uma época. Simpatizei com as personagens principais como o mestre-escola Joaquim e Olinda, ambos vítimas de um Portugal obscuro e atrasado. Uma linda história de amor com um final inesperado em que o Amor acaba por vencer. É um livro para guardar e voltar a reler.
Parabéns Rui Conceição Silva.»

sábado, 16 de março de 2019

Bonita opinião da leitora Ana Paula, no Facebook

«Adoro ler, sempre adorei! Leio imenso, compro livros, requisito na biblioteca... Os meus filhos também!  
Este foi um livro que eu não só li, como saboreei as palavras!
Entrei dentro do livro e vivi com os figueiroenses, fui na embarcação com o Joaquim e chorei imenso. 
Fui uma caminhante. Percorri todos esses caminhos... Que livro encantador! 
Não se pode ler depressa para não se perder as palavras, nem os amigos. 
Recomendo a todos os amantes de livros que não percam esta obra admirável aos nossos sentidos.»

Bonita opinião da leitora Sara, no Goodreads

«Romance de época repleto de paisagens rurais portuguesas.
Este livro merecia mais tempo de antena. O autor escreve lindamente, o livro está repleto de frases bonitas, quase tive vontade de marcar uma em cada página.
Um amor verdadeiro aliado a descrições lindíssima das paisagens portuguesas.
Cada vez damos menos valor ao que não é imediato, ao que nos faz parar e escutar. Andamos enleados no stress dos dias... incapazes de dar valor à natureza que nos rodeia, ao tempo que nos falta viver e que não damos por ele passar... quando um dia poderá ser tarde demais.
Adorei as personagens e a voz que o autor decidiu dar destaque. Uma personagem melancólica e lúcida que se entregou ao destino, não deixando de ser fiel às suas convicções.
Recomendo muito.»