terça-feira, 23 de março de 2021

Uma bonita opinião, na Wook

Neuza escreveu:
 «Magnífico! Um dos melhores livros que já li: um misto de nostalgia, ternura,  tragédia e superação. Um ótimo retrato de uma família, de um povo, dos labirintos  da mente que tanta vez é posta à prova. Uma prosa ao mesmo tempo tão poética,  que nos faz refletir, sonhar e renascer a esperança! Para ler mais do que uma vez,  sem dúvida!»

domingo, 21 de março de 2021

Sugestão de leitura das Bibliotecas Escolares AE Albufeira

https://biblioaealbufeira.blogspot.com/p/viajar-nos-livros.html

«1883, Figueiró, uma terra perdida na imensidão das serras.
Joaquim, professor e narrador desta história, deixa um testemunho vivo das gentes da terra, num hino a Figueiró, a José Malhoa, a Manuel Henrique Pinto, aos caminhantes. É com eles que Joaquim descobre o lado bonito da sua terra, neste romance repleto de paisagens rurais.
O verdadeiro e eterno amor por Olinda nasce antes de a conhecer, apenas por ouvir a sua voz.

Este livro tem rasgos camilianos de Amor de Perdição e Queirosianos, pelo realismo, pelas tertúlias dos caminhantes, pela magnificência das descrições... Desperta- nos para o valor do que não é imediato e convida-nos a parar e escutar, salientando a importância do que nos falta viver... antes que seja tarde demais.»

terça-feira, 16 de março de 2021

Uma bonita opinião, no instagram

livros.da.mezinha escreveu:

«Terminei hoje de o ler. Quase chorei nalgumas partes. Este livro foi bonito e ao mesmo tempo dolorosamente realista. Fala-nos de um rapaz, Joaquim, professor de escola primária, que apesar de adorar Figueiró dos Vinhos, e admirar a beleza escondida da sua terra, vive dias aborrecidos, ansiando por pessoas ou acontecimentos que mudem a monotonia diária. Narrado em primeira pessoa, tem lindas descrições da natureza em Figueiró dos Vinhos e arredores e da vida quotidiana em aldeias no centro de Portugal no final do século 19. Gostei muito do final. Parabéns ao autor. Fiquei agora com muita vontade de conhecer Figueiró.»