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terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Bonita opinião da leitora Rita, no goodreads

Rita Laranjeira escreveu:

Um livro sobre um homem que passa por uma série de momentos difíceis, duros, daqueles que atiram qualquer um ao chão, e como reage a tudo o que vai acontecendo. Um livro sobre uma família, os acontecimentos bons e os acontecimentos que abalam os alicerces.

O início desta leitura foi um pouco difícil para mim, apenas precisei de tempo para me habituar à escrita. Foi apenas o início. Depois o livro envolve e só me fez querer saber mais e mais da história. Foi um livro que não me deixou indiferente aos assuntos abordados e me fez querer entrar no livro para ajudar a Lina e o Edmundo. Foi um livro que me deixou a pensar nos tempos difíceis vividos pelos nossos pais e avós.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Bonita opinião da leitora Beatriz, no goodreads

Beatriz escreveu:

Sem dúvida que é um livro que me obrigou a sair da minha zona de conforto pois não é nada igual aos romances que estou habituada (ainda bem)! 
É um livro que nos põe a pensar numa primeira estância pelas frases que nos fazem refletir sobre a vida, o tempo no que realmente importa, depois sobre o nosso Portugal, de como a população vivia na miséria era só trabalho, pouca comida, já para não falar da posição da mulher que apenas tinha que obedecer ao homem (apesar de atualmente ainda há pessoas com este pensamento). Gostei muito deste livro, pelas descrições das paisagens portuguesas, por certas expressões eu já estar tão familiarizada. Apenas não dei cinco estrelas porque por vezes senti que estava monótono. 
Devo dizer que o título engana bem, não estava nada à espera, pensava que ia ser mais do mesmo. Temos de valorizar mais a literatura portuguesa.

sexta-feira, 9 de junho de 2023

Bonita opinião da leitora Ana, no goodreads

Anamaria escreveu:

Gostei muito da forma como a história está contada. Senti-me próxima de Edmundo, na medida em que compreendi o seu sofrimento. A viagem que teve de realizar para se reencontrar e redefinir foi intensa e cativante.

No início a leitura arrasta-se um pouco, mas depois de ganhar ritmo, dificilmente se consegue parar.

sexta-feira, 31 de março de 2023

Bonita opinião de Mezinha Livros, no instagram

Salomé Pacheco escreveu: 

Esta história passa-se no interior de Portugal em 1883. 
Tem personagens muito interessantes e adoráveis, descrições lindas da aldeia e da natureza em Figueiró dos Vinhos. 
Dois jovens, Joaquim e Olinda que se amam apesar das dificuldades que outros á volta causam mas nada nem a distância e os anos os fazem esquecer um do outro.

sexta-feira, 11 de novembro de 2022

Bonita opinião da leitora Patrícia no goodreads

Patrícia Bernardo escreveu:

História sobre um grande amor que perdura no tempo, sobre a amizade dos caminhantes, dois pintores que querem descobrir a beleza de Figueiró dos Vinhos e arredores, um professor que quer espantar a solidão, um estudante que os acompanha pela camaradagem, e uma terra lindíssima.

Quanto a mim, creio que era um sonhador remediado, destinado a viver sempre insatisfeito. E talvez seja essa a sina dos sonhadores, a de viver com o medo de não viver. A de ter de coabitar com esta sina, de escutar todos os chamamentos do mundo e de não ter tempo para os seguir.”

Não é uma história com o final feliz, mas com um final com muita esperança.

Porque a vida é uma bênção, um pequeno empréstimo do Universo."

“(…) naquele momento tão simples, percebi que a vida não acaba quando nos perdemos. Ela acaba quando nos rendemos.”

Porque a mesma ponte que nos leva para longe também nos pode trazer de volta a casa.”

Classificação: *****

sexta-feira, 19 de agosto de 2022

Bonita opinião da leitora Rita no goodreads

Rita Santos escreveu:


Este livro é dos mais bonitos que li na minha vida! 

Bem escrito com uma história tão bonita que é impossível não criar empatia por todos. 

Adorei!


segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Uma bonita opinião, na Wook

 Ana Santos escreveu:

Uma agradável surpresa. 
Cada vez mais me convenço que temos de dar oportunidade aos bons escritores nacionais e que são quase desconhecidos. 
Fico grata à amiga que me indicou este livro.
Muito bom.

sexta-feira, 25 de março de 2022

Bonita opinião no Instagram

matinee_de_leitura escreveu: 

Confesso que não sou fã de romances. No entanto, foi com alguma alegria nostálgica que li este livro de @rui_conceicao_silva.
Embora eu seja da geração seguinte, revi-me na minha aldeia, na taberna tasca que também era mercearia, nas ruas lamacentas e até na iluminação pelo petromax (embora no meu caso apenas quando falhava a luz elétrica, ainda que muito frequentemente).
É um romance carregado de dor mas também de reencontro com a paz interior. Um sinal de esperança.
"A verdadeira liberdade existe dentro de nós e não por fora. Se decidires ser um homem livre, sê-lo-ás sempre, independentemente da tua condição."
Porque recordar também é viver, vale a pena ler...

Recomendado!

terça-feira, 21 de setembro de 2021

Opinião da leitora Sara no goodreads

Sara escreveu:

Depois de ter lido "Dei o teu nome às estrelas" e adorado, este livro entrou para a minha wishlist.

Encontrei-o diversas vezes em promoção (na Presença online) e foi desta que o coloquei no carrinho para vir direto para as estantes. Assim que chegou passou à frente de todos os outros que estão por ler, pela expetativa altíssima que tinha desta leitura.

Apesar de ter ficado aquém daquilo que esperava, é um romance que aborda vários temas importantes usando como pano de fundo o interior do país na década de 70. O Edmundo, personagem principal, é uma personagem com a qual facilmente nos identificamos, no entanto, a narrativa e os temas foram explorados sem a profundidade adequada. É uma estória simples que cativa pela escrita bela, capaz de confortar quem perdeu alguém muito próximo.

Do autor recomendo o seu outro livro, que foi lançado posteriormente e que demonstra o quão a sua escrita e narrativa se desenvolveu. 

domingo, 18 de julho de 2021

Bonita opinião do canal do YouTube "Abrir o Livro"

https://abrirolivro.com/quando-o-sol-brilha-rui-conceicao-silva/ 

«Quando o Sol Brilha é um romance de Rui Conceição Silva que nos conta a história de Edmundo, um jovem que passa pela provação da sua vida. É um livro sobre amor, sobre vida e sobre relações.

Edmundo, é um jovem que vive numa pequena aldeia do distrito de Bragança, uma aldeia pacata onde todos os habitantes se conhecem. Cuida do seu pai que vive refugiado num mundo imaginário. Felismino, o pai de Edmundo perdeu a sua mulher de uma forma inesperada e desde aí nunca mais conseguiu recuperar a alegra de viver. Desde então vive num mundo imaginário em que todos os dias fica sentado no alpendre à espera de ver os seus cavalos (imaginários). Edmundo, para além de cuidar do pai, tem a seu cargo uma família muito unida, que para além do seu pai e da sua esposa, é composta pelos seus três filhos.

Um dia, numa ida para o trabalho, Edmundo tem um acidente de viação onde acaba por partir as duas pernas. Nesse dia faz uma tempestade enorme e a sua filha mais velha acompanha a mãe na procura pelo seu paradeiro. Devido à chuva e ao frio que apanha para tentar socorrer Edmundo, a filha deste contrai pneumonia que acabará por ser fatal. Após esta tragédia a vida do nosso protagonista será muito afetada e irá mudar radicalmente. Irá refugiar-se no álcool e destruir toda a imagem e postura que tinha.

Após um período de decadência Edmundo irá ser internado numa clinica de reabilitação e criar amizade com algumas pessoas que irão fazer-lhe ver o sentido da vida e ajudá-lo a encontrar um sentido para retomar a sua rotina e o cuidado da sua família.

Foi a minha primeira experiência de leitura com este autor e fiquei rendida à história, gostei imenso das personagens e da essência desta aldeia presente na narrativa. O enredo é fluído e de fácil percepção para a maioria dos leitores. Senti, contudo, que o livro tinha três focos de atenção muito fortes e que levaram a leitura a uma oscilação de sentimentos. O primeiro referente à condição de Felismino e este mundo imaginário que ele vivia. O segundo referente ao gosto de leitura por parte de Edmundo. E um terceiro foco de atenção, muito mais explorado, referente à morte da filha de Edmundo e toda esta decadência e recuperação da personagem. Apesar disto, e admitindo que não conhecia o autor e a sua escrita gostei bastante da leitura e recomendo.

Considero que temos excelentes escritores em Portugal e que infelizmente não lhes é dada a visibilidade que mereciam para poderem mostrar o seu trabalho.

Boa leitura e boas reflexões!»

domingo, 20 de junho de 2021

Linda opinião da leitora Sandra, no Facebook

 Sandra Soares escreveu:

Há tantos anos com o "Dei o Teu Nome Às Estrelas" na estante e sem fazer a menor ideia de que era um livro fabuloso.
Adorei e recomendo. Acredite que me fez pensar nas "Viagens na Minha Terra", "No Amor de Perdição", "Nos Maias"... 
As suas descrições são fantásticas. O amor e a amizade, valores cada vez mais escassos na sociedade dos nossos dias, são soberbamente aprofundados neste livro. Foi impressionante como conseguiu agarrar-me com a sua forma de escrita, adequadíssima à época a que se reporta a historia. 
E lá fiquei eu com curiosidade de conhecer Figueiró dos Vinhos e de ler o seu outro livro.
Obrigada.

segunda-feira, 14 de junho de 2021

Bonita opinião da leitora Célia, no Goodreads

Célia Gil escreveu:

Quando o Sol Brilha é um romance escrito por Rui Conceição Silva, um escritor português, nascido em 1963 em Figueiró dos Vinhos.
A ação decorre na Quinta dos jardins, em Granja dos Pardais, onde vive o narrador, Edmundo, a família, onde se inclui o pai de Edmundo, Felismino, também conhecido por Jardins, que deixou de reconhecer o próprio filho, a quem trata por vizinho e que passa os dias sentado numa cadeira à beira de uma janela, através da qual vê passar cavalos imaginários. Ficara assim desde que encontrou a mulher, Alice, morta na horta.
Numa linguagem metafórica e doce, onde perpassa a nostalgia de um passado perdido nas brumas da memória, o narrador relembra e conta-nos a sua vida. Os bons momentos da infância, da sua íntima relação com a natureza. Tornou-se uma pessoa triste, “refém da sua melancolia” quando, no fim da infância, aprendeu a “ler os rostos das pessoas”. Estudou apenas até aos dez anos, altura em que o pai o mandou pastar as ovelhas. Tinha um grande amor pelos livros e fazia-se acompanhar nos montes por livros que requisitava na biblioteca. A partir dos catorze anos, o pai arranjou-lhe emprego numa fábrica de fundição de vila velha. Casou com Evangelina e teve três filhos.
O narrador alterna histórias das pessoas da aldeia e a sua própria história pessoal, utilizando uma linguagem coloquial típica da região que retrata. É uma pessoa feliz.
Mas há um acontecimento na vida do protagonista que lhe vai roubar os sonhos e que o faz ver, pela primeira vez, os mesmos cavalos que o pai via e aos quais chamava de “os filhos do vento”. Este incidente despoleta incidentes tristes que vêm transtornar e transformar Edmundo, trazendo-lhe um sofrimento tão intenso que “todos os olhos morreram de lágrimas”.
Enternecedora e comovente. Nesta obra perpassa a dor, a angústia, a revolta que vem como um gélido silêncio, que não se evita, não se contorna, apenas para ser mais bonito.
Até que ponto este sofrimento pode arrastar o protagonista para o limbo ao ponto de deixarem de se reconhecer? Será que, após mergulhar neste sofrimento absoluto, é possível livrar-se da noite que lhe morava na alma? É possível que o sol volte a brilhar?
Esta é uma história que nos dói, porque, apesar de ficcional, a reconhecemos de histórias que presenciámos, pessoas que conhecemos, histórias que ouvimos contar e, por isso mesmo, com uma verosimilhança que a torna avassaladora.
Aconselho a leitura!

domingo, 13 de junho de 2021

Uma bonita opinião do blogue "Caderno Diário"

https://elsafilipecadernodiario.blogs.sapo.pt/quando-o-sol-brilha-46935

«Hoje terminei a leitura do livro de Rui Conceição Silva, "Quando o sol brilha". 

Conta a história de Felismino, o pai, e de Edmundo, o filho, e da família e das pessoas da aldeia. Fala-nos de um Portugal interior, um Portugal dos anos 60 e 70.

E conta-nos as desgraças sucessivas a que aquela família é sujeita, como lidam com elas e como depois de estarem quase a cair no abismo, se conseguem recuperar. O final não é um final feliz, porque faltam ali pessoas muito importantes. Edmundo e a mulher perderam um dos seus maiores bens e têm o coração destroçado, mas olham para o futuro que podem dar aos outros filhos, querendo sempre o melhor para eles.

É uma história comovente e ontem, quando lia uma das partes mais trágicas da história, dei por mim no parque do hipermercado, dentro do carro a chorar copiosamente. São assim os bons livros, trazem ao de cima as nossas emoções e ajudam-nos a lavar a alma.»

sábado, 12 de junho de 2021

Uma opinião menos positiva, do blogue "Por detrás das palavras"

https://pordetrasdaspalavras.blogs.sapo.pt/?skip=50

«Desde o momento em que aprendi a diferença entre o contar e o demonstrar que a leitura se tornou diferente para mim. Esta aprendizagem permitiu-me olhar para a histórias de outra forma e perceber melhor o porquê de alguns livros não funcionarem comigo. Quando o sol brilha fez-me perceber a importância do demonstrar para que uma história ganhe dimensionalidade para mim. É verdade que parti para a leitura com expetativas bastante elevadas. As pontuações e opiniões do Goodreads sugeriam uma boa leitura. Contudo, logo nas primeiras páginas senti que iria ter pela frente uma leitura exigente e que estava longe das promessas que antevi no Goodreads. Como deves perceber pelo meu primeiro parágrafo, este livro revela algumas fragilidades estruturais. O contar é aquilo que domina o livro e pouco espaço sobre para o demonstrar. As páginas em estilo relato sucedessem-se umas às outras. Pelo meio surgem diálogos, por vezes, artificiais; contruídos através de frases feitas que não representam as personagens deste livro. Não são frases de gente simples, de um Portugal demasiado rural e a sair de um período de ditadura que o desgastou. Há excesso de purple prose que torna a leitura frustrante e onde me arrastei na esperança de que as coisas melhorassem. Outro problema do livro é o seu foco, o seu objetivo. A minha sensação é que o escritor quis abraçar o mundo e acabou por se perder nele. As temáticas são flutuantes, os acontecimentos sucedem-se uns aos outros e os conflitos não são esgotados de forma a dar um propósito e uma orientação clara à história e às suas personagens. Temos um livro cujo início se centra quase em exclusivo na dinâmica de uma aldeia e das pessoas que lá vivem; depois aflora-se a história de Felismino e Alice, sem se aprofundar verdadeiramente as emoções e os acontecimentos; seguem-se as tragédias de Edmundo, um homem simples que gosta de ler, muito contadas e pouco demonstradas. Sendo uma narrativa cuja a ação decorre, maioritariamente, na década de 70, está demasiado despedia de contextualização Histórica. De referências que levem o leitor para aquele espaço, para aquele tempo e para aquele lugar. No final, elas aparecem de forma mais vívida, mas em grande parte do livro senti que poderia ser uma história passada numa qualquer aldeia do interior nacional na década de 90. Há uma enorme miscelânea de assuntos que o livro aborda: demência, luto, alcoolismo, saúde mental. Apenas faltou uma abordagem que esgotasse estes assuntos de uma forma mais realista e, no caso da saúde mental, mais respeitável e verdadeira. Na fase final do livro, há um conjunto de páginas cujo foco é a saúde mental. Confesso que a forma como o assunto foi tratado me revoltou. Achei as cenas pouco coesas e que ilustravam pouco o que era ser doente mental na década de 70. Além da saúde mental, há outro aspeto do comportamento de Edmundo que me pareceu demasiado normalizado. Não quero entrar em pormenores para não deixar spoilers, mas não achei o comportamento coerente com a situação nem com a personagem em questão. 
Desta leitura irei guardar a ruralidade presente em muitos dos momentos do livro. Viver num universo rural permitiu-me identificar com alguns aspetos e situações do livro. Há passagem que me remetem para as histórias que os meus avós, os meus pais e amigos da família partilhavam de como era viver numa aldeia mais interior nas décadas de 70 e 80.»

terça-feira, 23 de março de 2021

Uma bonita opinião, na Wook

Neuza escreveu:
 «Magnífico! Um dos melhores livros que já li: um misto de nostalgia, ternura,  tragédia e superação. Um ótimo retrato de uma família, de um povo, dos labirintos  da mente que tanta vez é posta à prova. Uma prosa ao mesmo tempo tão poética,  que nos faz refletir, sonhar e renascer a esperança! Para ler mais do que uma vez,  sem dúvida!»

domingo, 21 de março de 2021

Sugestão de leitura das Bibliotecas Escolares AE Albufeira

https://biblioaealbufeira.blogspot.com/p/viajar-nos-livros.html

«1883, Figueiró, uma terra perdida na imensidão das serras.
Joaquim, professor e narrador desta história, deixa um testemunho vivo das gentes da terra, num hino a Figueiró, a José Malhoa, a Manuel Henrique Pinto, aos caminhantes. É com eles que Joaquim descobre o lado bonito da sua terra, neste romance repleto de paisagens rurais.
O verdadeiro e eterno amor por Olinda nasce antes de a conhecer, apenas por ouvir a sua voz.

Este livro tem rasgos camilianos de Amor de Perdição e Queirosianos, pelo realismo, pelas tertúlias dos caminhantes, pela magnificência das descrições... Desperta- nos para o valor do que não é imediato e convida-nos a parar e escutar, salientando a importância do que nos falta viver... antes que seja tarde demais.»

terça-feira, 16 de março de 2021

Uma bonita opinião, no instagram

livros.da.mezinha escreveu:

«Terminei hoje de o ler. Quase chorei nalgumas partes. Este livro foi bonito e ao mesmo tempo dolorosamente realista. Fala-nos de um rapaz, Joaquim, professor de escola primária, que apesar de adorar Figueiró dos Vinhos, e admirar a beleza escondida da sua terra, vive dias aborrecidos, ansiando por pessoas ou acontecimentos que mudem a monotonia diária. Narrado em primeira pessoa, tem lindas descrições da natureza em Figueiró dos Vinhos e arredores e da vida quotidiana em aldeias no centro de Portugal no final do século 19. Gostei muito do final. Parabéns ao autor. Fiquei agora com muita vontade de conhecer Figueiró.»

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Bonita opinião da leitora Delfina, no goodreads

Delfina Velez escreveu:

A capa e o título não se adequam ao conteúdo. Poderíamos pensar que é mais um daqueles livros receita, sempre mais do mesmo, ao jeito de Nicholas Sparks, mas não! Este livro merece uma leitura atenta. Rui Conceição Silva merece algum protagonismo por este trabalho. Aqui está a prova de que não se deve julgar um livro pela capa.

sexta-feira, 12 de junho de 2020

Mensagem no Facebook

Samuel Brás escreveu:

«Posso dizer que foi dos livros que mais gostei até hoje, por isso decidi que tinha que lhe escrever a dar os parabéns por tal obra. Deveras muito tocante e emocional! É bom saber que ainda se escreve como os grandes mestres do passado! Espero ler em breve o seu segundo livro.»

segunda-feira, 17 de junho de 2019

Uma bonita opinião, da escritora Ana Simão

«Confesso que ainda não tinha lido nada deste escritor. O livro “Dei o Teu Nome às Estrelas” foi uma agradável surpresa. Com descrições de cenários bucólicos lindíssimos o autor levou-me pela mão até Figueiró dos Vinhos numa história passada em finais do Século XIX e Séc. XX. De referir a homenagem que faz à sua terra e ao pintor José Malhoa, natural das Caldas da Rainha e que decidiu viver os seus últimos dias em Figueiró. Todos os locais descritos são reais pois encontrei-os todos nas pesquisas que fui fazendo na Internet. Isto confere ao livro uma verossemelhança incrível. A mestria da narrativa de Rui Conceição Silva é sublime e muito poética sem descurar o contexto social e político de uma época. Simpatizei com as personagens principais como o mestre-escola Joaquim e Olinda, ambos vítimas de um Portugal obscuro e atrasado. Uma linda história de amor com um final inesperado em que o Amor acaba por vencer. É um livro para guardar e voltar a reler.
Parabéns Rui Conceição Silva.»