A simpática Manuela Gonçalves Pereira escreveu, sobre “Quando o Sol Brilha”:
«Não há como descrever este livro. É daqueles que toca [n]o leitor de formas diferentes e conta tantas histórias quantas as que existem em quem o lê.
Obrigada, Rui Conceição Silva, por tudo o que o livro conta, mas, sobretudo, sobre o que diz sobre mim. Pois considero-me também uma personagem deste livro.
E a história não acaba aqui… Este livro prolongou a sua história e, até [e para] chegar às minhas mãos, nem imagina o que tem para contar, numa espécie de teoria da conspiração (como assim gosto de chamar para dar mais poesia à história) que envolveu 2 amigas (eu e a S.) num conjunto de peripécias que mais pareciam um filme de ficção. Mas, eis que tenho o livro, que veio para ficar, e será lido várias vezes, pois mais parece uma obra em constante transformação, assim como cada leitor que a absorve.
Não dá para o descrever senão lendo…
Obrigada!»
«Não há como descrever este livro. É daqueles que toca [n]o leitor de formas diferentes e conta tantas histórias quantas as que existem em quem o lê.
Obrigada, Rui Conceição Silva, por tudo o que o livro conta, mas, sobretudo, sobre o que diz sobre mim. Pois considero-me também uma personagem deste livro.
E a história não acaba aqui… Este livro prolongou a sua história e, até [e para] chegar às minhas mãos, nem imagina o que tem para contar, numa espécie de teoria da conspiração (como assim gosto de chamar para dar mais poesia à história) que envolveu 2 amigas (eu e a S.) num conjunto de peripécias que mais pareciam um filme de ficção. Mas, eis que tenho o livro, que veio para ficar, e será lido várias vezes, pois mais parece uma obra em constante transformação, assim como cada leitor que a absorve.
Não dá para o descrever senão lendo…
Obrigada!»
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