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quinta-feira, 12 de agosto de 2021

Bonita opinião da leitora Sandra no facebook

 Sandra soares escreveu:

Já terminei a leitura mas ainda não escrevi a minha crítica. Só posso adiantar que, mais uma vez, foi uma leitura maravilhosa, com um tipo de escrita e vocabulário que nos transporta para os lugares e vivências das personagens. 

Recomendo vivamente e muito obrigada, Rui Conceição Silva. Que as madrugadas de Figueiró dos Vinhos lhe continuem a magnífica inspiração que transporta para os seus livros. 

quarta-feira, 11 de agosto de 2021

Bonita opinião da leitora Liliana no facebook

Liliana Bastos escreveu:


Porque ainda acredito no poder dos livros enquanto "bálsamos" para a nossa saúde mental, fica a sugestão...

Uma leitura que nos leva à beleza das coisas simples, genuínas e puras

terça-feira, 27 de julho de 2021

Bonita opinião da leitora Graça no facebook

Graça Alves escreveu:

Poesia em forma de prosa, que nos enche a alma de doçura, nostalgia e silêncio.

Parabéns Rui Conceição Silva!

Obrigada Visgarolho editora por dares a conhecer um livro tão bonito.

Encontram em www.visgarolho.com

segunda-feira, 19 de julho de 2021

Linda opinião da leitora Cristina no Instagram

Cristina Delgado escreveu:

Uma boa surpresa este livro! Fui completamente às cegas para esta leitura, como gosto cada vez mais de fazer. Gostei muito da escrita do Rui Conceição Silva, simples e, ao mesmo tempo, com uma pitada de poesia que não maça nada quem não é seu amante...

Muitas referências à ideologia subententida do Portugal salazarista que gostei muito de ler. Um país pobre feito de gente que se queria com pouca instrução. Uma primeira parte cheio de uma fina ironia que me fez sorrir amiúde.

Já numa segunda parte (a partir do momento em que o pequeno narrador deixa a escola), somos envolvidos por uma tristeza que se nos pega ao corpo, marcada pelas palavras do autor e que vem num crescendo até ao final.

Gostei muito!

segunda-feira, 12 de julho de 2021

Linda opinião da leitora Patrícia no goodreads

Patrícia Cabrinha escreveu:

Um livro belíssimo, daqueles para se ler devagar e degustar as palavras, muitas vezes poéticas. Um livro especial e único, de uma editora também ela especial e única.

É um livro de afectos, intimista, que fica a ecoar dentro de nós. Um livro nos fala das relações familiares, da amizade, da dicotomia cidade/campo, da solidão, de nos reencontrarmos connosco próprios.

É também um retrato real do país naquela altura: o trabalho (duro) no campo de sol a sol, a solidão e o isolamento das aldeias, o analfabetismo, a pobreza extrema, a imigração para a grande cidade ou para outros países na procura dos sonhos (à custa do quê?) e a consequente desertificação do interior.

Os meus parabéns à editora Visgarolho pela coragem de assumir este projecto em tempos de pandemia e também pelo inegável amor aos (bons) livros.

Parabéns também ao Rui Conceição Silva, um autor que não conhecia, mas que vou agora seguir com atenção.

domingo, 11 de julho de 2021

Bonita opinião da leitora Graciela no facebook

Graciela Antunes escreveu:

Leitura concluída.  Foi uma bela companhia nos serões. 

Aconselho a leitura. 

Senti-me  recuar no tempo e fez-me relembrar a infância simples que tive na aldeia. A vida humilde, repleta de  sacrifícios e muito trabalho no campo das gentes daquela época.  Também  alguns que tiveram o mesmo fim do "Carlos" e outros que  foram "Rodrigos". Destes, alguns conseguiram  "a paz " depois de anos em África, Brasil e até no "termo" de Lisboa, outros nem por isso. 

Obrigada Rui Conceição Silva . Para quando o próximo? 

Agradecida.

quinta-feira, 1 de julho de 2021

Bonita opinião do canal do YouTube "M João Covas Livrosgosto"


Bonita opinião da poetisa Valetta no facebook

Poetisa Valetta Stein escreveu:

Adorei ler esta entrevista. Aqui aquele menino que conheço há anos e que me fez admirá-lo. Nas suas obras já tinha apreendido este seu "modo de levar a tarefa ao fim' o motivo, a sua dor... que ele toca, quando nos oferece os seus personagens, revestidos de saber e aceitação. Na sua última obra isso é tão patente. Não rejeitamos "aquelas pessoas" até as recebermos no nosso colo, como se fossem conhecidos ou de família. É este o segredo do Rui Conceição Silva, dar-nos o interior de quem vive. Ele não adoça a vida, ele dá-nos vidas (muito bem inventadas, permitam o termo), para vermos a Vida.

Admiro, para sempre, este jovem... tão adulto na dor. Como o compreendo...!

Merece o sucesso e o reconhecimento.

A ele (um amigo), muitos parabéns!

domingo, 20 de junho de 2021

Linda opinião da leitora Sandra, no Facebook

 Sandra Soares escreveu:

Há tantos anos com o "Dei o Teu Nome Às Estrelas" na estante e sem fazer a menor ideia de que era um livro fabuloso.
Adorei e recomendo. Acredite que me fez pensar nas "Viagens na Minha Terra", "No Amor de Perdição", "Nos Maias"... 
As suas descrições são fantásticas. O amor e a amizade, valores cada vez mais escassos na sociedade dos nossos dias, são soberbamente aprofundados neste livro. Foi impressionante como conseguiu agarrar-me com a sua forma de escrita, adequadíssima à época a que se reporta a historia. 
E lá fiquei eu com curiosidade de conhecer Figueiró dos Vinhos e de ler o seu outro livro.
Obrigada.

quarta-feira, 16 de junho de 2021

Uma bela opinião do blogue de referência "As Leituras da Fernanda"

 https://as-leituras-da-fernanda.blogspot.com/2021/06/opiniao-deste-silencio-em-mim-de-rui.html

Dos três livros que já li deste autor, "Deste Silêncio em Mim" é capaz de ser o mais intimista. Não sei se a história se baseia na vida de alguém próximo do autor, quiçá o próprio, mas tem de certeza muitos pedaços de verdade. É que ao ler esta história somos arrastados para um tempo e um lugar, que só com conhecimento de causa se poderia descrever assim, com tanta alma, com tanto amor.

E é isso que me leva a ler Rui Conceição Silva. Os seus livros têm a nostalgia dos tempos idos, a voz das crianças de que todos fomos, e a saudade de um tempo sem fim.

Simultaneamente, o autor consegue abordar temas tão característicos da vivência portuguesa da segunda metade do século passado, o analfabetismo de quem trabalha os campos, sem necessidade de dar cor às letras, a simplicidade da vida, a pobreza extrema da gente que vive da terra, a imigração para as grandes cidades e a consequente desertificação do interior.

Está lá tudo. A história de uma família de pastores, pobre e humilde, e de um dos seus filhos que decidiu seguir o conselho do avó e procurar outras paragens. É também a história do homem que venceu na cidade, mas soube regressar à sua montanha em busca do perdão e encontrou uma vida mais simples e mais feliz.

A escrita de Rui Conceição Silva é uma delícia. Cada frase quase um poema. As suas personagens são infinitas. Dificilmente as esquecerei. Este é um livro que recomendo para uma leitura calma, num ambiente bucólico, com os pássaros a cantar e a ouvir o vento nas árvores.

Parabéns, Rui. Mais uma excelente obra!

P.S. Não posso deixar de mencionar a editora Visgarolho, da qual esta é a sua primeira publicação, e dar os meus parabéns pela excelência do seu trabalho. 

terça-feira, 15 de junho de 2021

Uma bela opinião do blogue de referência "A Biblioteca da João"

http://abibliotecadajoao.blogspot.com/2021/06/opiniao-rui-conceicao-silva-deste.html

Quem procura um livro assente nas raizes portuguesas e rurais, este é o livro certo. Rui Conceição Silva faz aqui um retrato do Portugal profundo, recorrendo a uma escrita exímia. É um deleite de ler!

Rodrigo é um jovem habitante de uma aldeia perdida no nosso mapa. Vive com o seu avô, os pais e os irmãos numa casa bastante pobre, reflexo da vida simples que levam. O seu destino está, à partida, traçado: seguir os passos do seu pai e ser o próximo pastor da família. E assim será, quando faz 12 anos, o pai começa a transmitir-lhe os seus conhecimentos, de como e para onde conduzir o rebanho. Assim que Rodrigo toma a seu cargo esta tarefa, percebe o quão grande é o silêncio e o isolamento inerentes a esta profissão, mas que ele aceita por desconhecer as alternativas. Até ao dia... em que um estranho homem, com o seu tambor, toca para ninguém no meio das montanhas. Incutido pela curiosidade, Rodrigo aproxima-se deste estranho sucessivas vezes até chegar à fala com ele. Descobre então que o Sr. João vive na cidade mas é ali, no meio do nada, que comunica com quem já partiu, através do seu tambor. Será também o Sr. João a despertar em Rodrigo a necessidade de procurar outra vida. Face a certos acontecimentos trágicos, Rodrigo decide largar tudo e rumar ao desconhecido, para a cidade grande. Mas será ele mais feliz no meio do barulho, do movimento, das pessoas que não se conhecem ou na “sua” montanha, embora totalmente isolado, mas acompanhado dos seus silêncios?

Este é um livro para ler devagar, porque a escrita assim o exíge. Exige ser apreciada! Cada frase foi meticulosamente construída, para formar um todo quase poético. Achei-a de uma beleza impar e que dá gosto ler. Se a forma é fantástica, o conteúdo não o é menos. Acredito que este tenha sido o retrato de vida de uma ou duas gerações atrás, os avós de hoje que nasceram nas lindas aldeias do nosso país mas que sentiram o apelo das cidades, acabando por contribuir para a desertificação do interior.

É uma história de vida, real, sem contos de fadas nem finais felizes. É um exemplo de vida de quem teve de deixar famílias para trás em busca de um sonho, que sofreu a distância e a culpa da ausência, em busca de melhor. Uma história muito verdadeira!

segunda-feira, 14 de junho de 2021

Bonita opinião da leitora Célia, no Goodreads

Célia Gil escreveu:

Quando o Sol Brilha é um romance escrito por Rui Conceição Silva, um escritor português, nascido em 1963 em Figueiró dos Vinhos.
A ação decorre na Quinta dos jardins, em Granja dos Pardais, onde vive o narrador, Edmundo, a família, onde se inclui o pai de Edmundo, Felismino, também conhecido por Jardins, que deixou de reconhecer o próprio filho, a quem trata por vizinho e que passa os dias sentado numa cadeira à beira de uma janela, através da qual vê passar cavalos imaginários. Ficara assim desde que encontrou a mulher, Alice, morta na horta.
Numa linguagem metafórica e doce, onde perpassa a nostalgia de um passado perdido nas brumas da memória, o narrador relembra e conta-nos a sua vida. Os bons momentos da infância, da sua íntima relação com a natureza. Tornou-se uma pessoa triste, “refém da sua melancolia” quando, no fim da infância, aprendeu a “ler os rostos das pessoas”. Estudou apenas até aos dez anos, altura em que o pai o mandou pastar as ovelhas. Tinha um grande amor pelos livros e fazia-se acompanhar nos montes por livros que requisitava na biblioteca. A partir dos catorze anos, o pai arranjou-lhe emprego numa fábrica de fundição de vila velha. Casou com Evangelina e teve três filhos.
O narrador alterna histórias das pessoas da aldeia e a sua própria história pessoal, utilizando uma linguagem coloquial típica da região que retrata. É uma pessoa feliz.
Mas há um acontecimento na vida do protagonista que lhe vai roubar os sonhos e que o faz ver, pela primeira vez, os mesmos cavalos que o pai via e aos quais chamava de “os filhos do vento”. Este incidente despoleta incidentes tristes que vêm transtornar e transformar Edmundo, trazendo-lhe um sofrimento tão intenso que “todos os olhos morreram de lágrimas”.
Enternecedora e comovente. Nesta obra perpassa a dor, a angústia, a revolta que vem como um gélido silêncio, que não se evita, não se contorna, apenas para ser mais bonito.
Até que ponto este sofrimento pode arrastar o protagonista para o limbo ao ponto de deixarem de se reconhecer? Será que, após mergulhar neste sofrimento absoluto, é possível livrar-se da noite que lhe morava na alma? É possível que o sol volte a brilhar?
Esta é uma história que nos dói, porque, apesar de ficcional, a reconhecemos de histórias que presenciámos, pessoas que conhecemos, histórias que ouvimos contar e, por isso mesmo, com uma verosimilhança que a torna avassaladora.
Aconselho a leitura!

domingo, 13 de junho de 2021

Uma bonita opinião do blogue "Caderno Diário"

https://elsafilipecadernodiario.blogs.sapo.pt/quando-o-sol-brilha-46935

«Hoje terminei a leitura do livro de Rui Conceição Silva, "Quando o sol brilha". 

Conta a história de Felismino, o pai, e de Edmundo, o filho, e da família e das pessoas da aldeia. Fala-nos de um Portugal interior, um Portugal dos anos 60 e 70.

E conta-nos as desgraças sucessivas a que aquela família é sujeita, como lidam com elas e como depois de estarem quase a cair no abismo, se conseguem recuperar. O final não é um final feliz, porque faltam ali pessoas muito importantes. Edmundo e a mulher perderam um dos seus maiores bens e têm o coração destroçado, mas olham para o futuro que podem dar aos outros filhos, querendo sempre o melhor para eles.

É uma história comovente e ontem, quando lia uma das partes mais trágicas da história, dei por mim no parque do hipermercado, dentro do carro a chorar copiosamente. São assim os bons livros, trazem ao de cima as nossas emoções e ajudam-nos a lavar a alma.»

sábado, 12 de junho de 2021

Uma opinião menos positiva, do blogue "Por detrás das palavras"

https://pordetrasdaspalavras.blogs.sapo.pt/?skip=50

«Desde o momento em que aprendi a diferença entre o contar e o demonstrar que a leitura se tornou diferente para mim. Esta aprendizagem permitiu-me olhar para a histórias de outra forma e perceber melhor o porquê de alguns livros não funcionarem comigo. Quando o sol brilha fez-me perceber a importância do demonstrar para que uma história ganhe dimensionalidade para mim. É verdade que parti para a leitura com expetativas bastante elevadas. As pontuações e opiniões do Goodreads sugeriam uma boa leitura. Contudo, logo nas primeiras páginas senti que iria ter pela frente uma leitura exigente e que estava longe das promessas que antevi no Goodreads. Como deves perceber pelo meu primeiro parágrafo, este livro revela algumas fragilidades estruturais. O contar é aquilo que domina o livro e pouco espaço sobre para o demonstrar. As páginas em estilo relato sucedessem-se umas às outras. Pelo meio surgem diálogos, por vezes, artificiais; contruídos através de frases feitas que não representam as personagens deste livro. Não são frases de gente simples, de um Portugal demasiado rural e a sair de um período de ditadura que o desgastou. Há excesso de purple prose que torna a leitura frustrante e onde me arrastei na esperança de que as coisas melhorassem. Outro problema do livro é o seu foco, o seu objetivo. A minha sensação é que o escritor quis abraçar o mundo e acabou por se perder nele. As temáticas são flutuantes, os acontecimentos sucedem-se uns aos outros e os conflitos não são esgotados de forma a dar um propósito e uma orientação clara à história e às suas personagens. Temos um livro cujo início se centra quase em exclusivo na dinâmica de uma aldeia e das pessoas que lá vivem; depois aflora-se a história de Felismino e Alice, sem se aprofundar verdadeiramente as emoções e os acontecimentos; seguem-se as tragédias de Edmundo, um homem simples que gosta de ler, muito contadas e pouco demonstradas. Sendo uma narrativa cuja a ação decorre, maioritariamente, na década de 70, está demasiado despedia de contextualização Histórica. De referências que levem o leitor para aquele espaço, para aquele tempo e para aquele lugar. No final, elas aparecem de forma mais vívida, mas em grande parte do livro senti que poderia ser uma história passada numa qualquer aldeia do interior nacional na década de 90. Há uma enorme miscelânea de assuntos que o livro aborda: demência, luto, alcoolismo, saúde mental. Apenas faltou uma abordagem que esgotasse estes assuntos de uma forma mais realista e, no caso da saúde mental, mais respeitável e verdadeira. Na fase final do livro, há um conjunto de páginas cujo foco é a saúde mental. Confesso que a forma como o assunto foi tratado me revoltou. Achei as cenas pouco coesas e que ilustravam pouco o que era ser doente mental na década de 70. Além da saúde mental, há outro aspeto do comportamento de Edmundo que me pareceu demasiado normalizado. Não quero entrar em pormenores para não deixar spoilers, mas não achei o comportamento coerente com a situação nem com a personagem em questão. 
Desta leitura irei guardar a ruralidade presente em muitos dos momentos do livro. Viver num universo rural permitiu-me identificar com alguns aspetos e situações do livro. Há passagem que me remetem para as histórias que os meus avós, os meus pais e amigos da família partilhavam de como era viver numa aldeia mais interior nas décadas de 70 e 80.»

terça-feira, 23 de março de 2021

Uma bonita opinião, na Wook

Neuza escreveu:
 «Magnífico! Um dos melhores livros que já li: um misto de nostalgia, ternura,  tragédia e superação. Um ótimo retrato de uma família, de um povo, dos labirintos  da mente que tanta vez é posta à prova. Uma prosa ao mesmo tempo tão poética,  que nos faz refletir, sonhar e renascer a esperança! Para ler mais do que uma vez,  sem dúvida!»

terça-feira, 16 de março de 2021

Uma bonita opinião, no instagram

livros.da.mezinha escreveu:

«Terminei hoje de o ler. Quase chorei nalgumas partes. Este livro foi bonito e ao mesmo tempo dolorosamente realista. Fala-nos de um rapaz, Joaquim, professor de escola primária, que apesar de adorar Figueiró dos Vinhos, e admirar a beleza escondida da sua terra, vive dias aborrecidos, ansiando por pessoas ou acontecimentos que mudem a monotonia diária. Narrado em primeira pessoa, tem lindas descrições da natureza em Figueiró dos Vinhos e arredores e da vida quotidiana em aldeias no centro de Portugal no final do século 19. Gostei muito do final. Parabéns ao autor. Fiquei agora com muita vontade de conhecer Figueiró.»

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Bonita opinião da leitora Delfina, no goodreads

Delfina Velez escreveu:

A capa e o título não se adequam ao conteúdo. Poderíamos pensar que é mais um daqueles livros receita, sempre mais do mesmo, ao jeito de Nicholas Sparks, mas não! Este livro merece uma leitura atenta. Rui Conceição Silva merece algum protagonismo por este trabalho. Aqui está a prova de que não se deve julgar um livro pela capa.

segunda-feira, 17 de junho de 2019

Uma bonita opinião, da escritora Ana Simão

«Confesso que ainda não tinha lido nada deste escritor. O livro “Dei o Teu Nome às Estrelas” foi uma agradável surpresa. Com descrições de cenários bucólicos lindíssimos o autor levou-me pela mão até Figueiró dos Vinhos numa história passada em finais do Século XIX e Séc. XX. De referir a homenagem que faz à sua terra e ao pintor José Malhoa, natural das Caldas da Rainha e que decidiu viver os seus últimos dias em Figueiró. Todos os locais descritos são reais pois encontrei-os todos nas pesquisas que fui fazendo na Internet. Isto confere ao livro uma verossemelhança incrível. A mestria da narrativa de Rui Conceição Silva é sublime e muito poética sem descurar o contexto social e político de uma época. Simpatizei com as personagens principais como o mestre-escola Joaquim e Olinda, ambos vítimas de um Portugal obscuro e atrasado. Uma linda história de amor com um final inesperado em que o Amor acaba por vencer. É um livro para guardar e voltar a reler.
Parabéns Rui Conceição Silva.»

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Uma opinião muito bonita, na Wook

Carla Mendes escreveu:

«Romance extraordinário, que descreve todos os lugares de Figueiró dos Vinhos com encanto, personagens adoráveis, com um sentido de humor maravilhoso. Estou a adorar, já me fez recordar algumas vivências do passado (bem mais recente) mas os lugares são os mesmos com a mesma magia. Parabéns Rui.»

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Uma bonita opinião

A simpática Manuela Gonçalves Pereira escreveu, sobre “Quando o Sol Brilha”:

«Não há como descrever este livro. É daqueles que toca [n]o leitor de formas diferentes e conta tantas histórias quantas as que existem em quem o lê.

Obrigada, Rui Conceição Silva, por tudo o que o livro conta, mas, sobretudo, sobre o que diz sobre mim. Pois considero-me também uma personagem deste livro.

E a história não acaba aqui… Este livro prolongou a sua história e, até [e para] chegar às minhas mãos, nem imagina o que tem para contar, numa espécie de teoria da conspiração (como assim gosto de chamar para dar mais poesia à história) que envolveu 2 amigas (eu e a S.) num conjunto de peripécias que mais pareciam um filme de ficção. Mas, eis que tenho o livro, que veio para ficar, e será lido várias vezes, pois mais parece uma obra em constante transformação, assim como cada leitor que a absorve.

Não dá para o descrever senão lendo…

Obrigada!»