Margarida Pires Teixeira escreveu:
quinta-feira, 9 de setembro de 2021
Bonita opinião da leitora Margarida no facebook
quarta-feira, 1 de setembro de 2021
Bonita opinião da leitora Christine no facebook
Christine Machado escreveu:
ADOREI!!!
Obrigada por a dedicatória personalizada. Votos de muito sucesso.
segunda-feira, 23 de agosto de 2021
Linda opinião da leitora Adélia no facebook
Adélia Freire escreveu:
Bonita opinião da leitora Sara no facebook
Confesso que me caíram algumas lágrimas durante a sua leitura. Aconselho vivamente para quem gosta de ler.
Parabéns.
terça-feira, 17 de agosto de 2021
Uma bonita opinião do blogue de referência "O Tempo entre os meus Livros"
É pela voz do narrador que, ainda em criança, nos conta como foi a sua infância no meio da serra, bastante longe da aldeia mais próxima, no Portugal de Salazar. Muito perspicaz mas também muito inocente, Rodrigo vive muito a solidão e o isolamento, mas faz-nos sorrir amiúde com as suas "descobertas" ou suposições que explicam o mundo segundo os seus olhos. Uma ironia fina, um toque de mestre numa escrita que faz o leitor sentir-se em casa mesmo quando as experiências vividas pelo pequeno narrador não correspondem às suas, nem são, tampouco, similares às recordações que possuímos.
O retrato de Portugal dessa época está muito bem conseguido. A pouca literacidade, a pobreza extrema, a ignorância e as baixas expectativas de todo um povo estão espelhados nas palavras do autor. O "salto" para França ou a ida para uma grande cidade portuguesa na busca de uma vida melhor de tantos portugueses. O retrato de um Portugal que muitos desconhecem (e ainda bem!) que me deu muito prazer em visitar e relembrar.
Depois, a tristeza de todo um povo quase que se pega ao leitor numa segunda parte em que essa criança é obrigada a crescer (mais depressa que o que é habitual hoje em dia) e sente-se essa melancolia nas palavras do autor.
Recomendo muitíssimo.
Terminado em 18 de Julho de 2021
Estrelas: 5*
segunda-feira, 19 de julho de 2021
Linda opinião da leitora Cristina no Instagram
Cristina Delgado escreveu:
Uma boa surpresa este livro! Fui completamente às cegas para esta leitura, como gosto cada vez mais de fazer. Gostei muito da escrita do Rui Conceição Silva, simples e, ao mesmo tempo, com uma pitada de poesia que não maça nada quem não é seu amante...
Muitas referências à ideologia subententida do Portugal salazarista que gostei muito de ler. Um país pobre feito de gente que se queria com pouca instrução. Uma primeira parte cheio de uma fina ironia que me fez sorrir amiúde.
Já numa segunda parte (a partir do momento em que o pequeno narrador deixa a escola), somos envolvidos por uma tristeza que se nos pega ao corpo, marcada pelas palavras do autor e que vem num crescendo até ao final.
Gostei muito!
domingo, 18 de julho de 2021
Bonita opinião do canal do YouTube "Abrir o Livro"
https://abrirolivro.com/quando-o-sol-brilha-rui-conceicao-silva/
Edmundo, é um jovem que vive numa pequena aldeia do distrito de Bragança, uma aldeia pacata onde todos os habitantes se conhecem. Cuida do seu pai que vive refugiado num mundo imaginário. Felismino, o pai de Edmundo perdeu a sua mulher de uma forma inesperada e desde aí nunca mais conseguiu recuperar a alegra de viver. Desde então vive num mundo imaginário em que todos os dias fica sentado no alpendre à espera de ver os seus cavalos (imaginários). Edmundo, para além de cuidar do pai, tem a seu cargo uma família muito unida, que para além do seu pai e da sua esposa, é composta pelos seus três filhos.
Um dia, numa ida para o trabalho, Edmundo tem um acidente de viação onde acaba por partir as duas pernas. Nesse dia faz uma tempestade enorme e a sua filha mais velha acompanha a mãe na procura pelo seu paradeiro. Devido à chuva e ao frio que apanha para tentar socorrer Edmundo, a filha deste contrai pneumonia que acabará por ser fatal. Após esta tragédia a vida do nosso protagonista será muito afetada e irá mudar radicalmente. Irá refugiar-se no álcool e destruir toda a imagem e postura que tinha.
Após um período de decadência Edmundo irá ser internado numa clinica de reabilitação e criar amizade com algumas pessoas que irão fazer-lhe ver o sentido da vida e ajudá-lo a encontrar um sentido para retomar a sua rotina e o cuidado da sua família.
Foi a minha primeira experiência de leitura com este autor e fiquei rendida à história, gostei imenso das personagens e da essência desta aldeia presente na narrativa. O enredo é fluído e de fácil percepção para a maioria dos leitores. Senti, contudo, que o livro tinha três focos de atenção muito fortes e que levaram a leitura a uma oscilação de sentimentos. O primeiro referente à condição de Felismino e este mundo imaginário que ele vivia. O segundo referente ao gosto de leitura por parte de Edmundo. E um terceiro foco de atenção, muito mais explorado, referente à morte da filha de Edmundo e toda esta decadência e recuperação da personagem. Apesar disto, e admitindo que não conhecia o autor e a sua escrita gostei bastante da leitura e recomendo.
Considero que temos excelentes escritores em Portugal e que infelizmente não lhes é dada a visibilidade que mereciam para poderem mostrar o seu trabalho.
Boa leitura e boas reflexões!»
segunda-feira, 12 de julho de 2021
Linda opinião da leitora Patrícia no goodreads
Patrícia Cabrinha escreveu:
É um livro de afectos, intimista, que fica a ecoar dentro de nós. Um livro nos fala das relações familiares, da amizade, da dicotomia cidade/campo, da solidão, de nos reencontrarmos connosco próprios.
É também um retrato real do país naquela altura: o trabalho (duro) no campo de sol a sol, a solidão e o isolamento das aldeias, o analfabetismo, a pobreza extrema, a imigração para a grande cidade ou para outros países na procura dos sonhos (à custa do quê?) e a consequente desertificação do interior.
Os meus parabéns à editora Visgarolho pela coragem de assumir este projecto em tempos de pandemia e também pelo inegável amor aos (bons) livros.
Parabéns também ao Rui Conceição Silva, um autor que não conhecia, mas que vou agora seguir com atenção.
domingo, 11 de julho de 2021
Bonita opinião da leitora Graciela no facebook
Graciela Antunes escreveu:
Aconselho a leitura.
Senti-me recuar no tempo e fez-me relembrar a infância simples que tive na aldeia. A vida humilde, repleta de sacrifícios e muito trabalho no campo das gentes daquela época. Também alguns que tiveram o mesmo fim do "Carlos" e outros que foram "Rodrigos". Destes, alguns conseguiram "a paz " depois de anos em África, Brasil e até no "termo" de Lisboa, outros nem por isso.
Obrigada Rui Conceição Silva . Para quando o próximo?
Agradecida.
segunda-feira, 5 de julho de 2021
Apresentação do livro "Deste Silêncio em Mim"
Apareçam para dois dedos de conversa!
quinta-feira, 1 de julho de 2021
Bonita opinião do canal do YouTube "M João Covas Livrosgosto"
Bonita opinião da poetisa Valetta no facebook
Poetisa Valetta Stein escreveu:
Admiro, para sempre, este jovem... tão adulto na dor. Como o compreendo...!
Merece o sucesso e o reconhecimento.
A ele (um amigo), muitos parabéns!
domingo, 20 de junho de 2021
Linda opinião da leitora Sandra, no Facebook
Sandra Soares escreveu:
segunda-feira, 14 de junho de 2021
Bonita opinião da leitora Célia, no Goodreads
Célia Gil escreveu:
sábado, 12 de junho de 2021
Uma opinião menos positiva, do blogue "Por detrás das palavras"
https://pordetrasdaspalavras.blogs.sapo.pt/?skip=50
quinta-feira, 3 de junho de 2021
sexta-feira, 28 de maio de 2021
"Deste Silêncio em Mim", o meu novo romance, na Visgarolho Editora
Já à venda em: www.visgarolho.com
segunda-feira, 18 de janeiro de 2021
Bonita opinião da leitora Delfina, no goodreads
Delfina Velez escreveu:
A capa e o título não se adequam ao conteúdo. Poderíamos pensar que é mais um daqueles livros receita, sempre mais do mesmo, ao jeito de Nicholas Sparks, mas não! Este livro merece uma leitura atenta. Rui Conceição Silva merece algum protagonismo por este trabalho. Aqui está a prova de que não se deve julgar um livro pela capa.sexta-feira, 12 de junho de 2020
Mensagem no Facebook
«Posso dizer que foi dos livros que mais gostei até hoje, por isso decidi que tinha que lhe escrever a dar os parabéns por tal obra. Deveras muito tocante e emocional! É bom saber que ainda se escreve como os grandes mestres do passado! Espero ler em breve o seu segundo livro.»