Sandra Soares escreveu:
domingo, 20 de junho de 2021
Linda opinião da leitora Sandra, no Facebook
quarta-feira, 16 de junho de 2021
Uma bela opinião do blogue de referência "As Leituras da Fernanda"
https://as-leituras-da-fernanda.blogspot.com/2021/06/opiniao-deste-silencio-em-mim-de-rui.html
E é isso que me leva a ler Rui Conceição Silva. Os seus livros têm a nostalgia dos tempos idos, a voz das crianças de que todos fomos, e a saudade de um tempo sem fim.
Simultaneamente, o autor consegue abordar temas tão característicos da vivência portuguesa da segunda metade do século passado, o analfabetismo de quem trabalha os campos, sem necessidade de dar cor às letras, a simplicidade da vida, a pobreza extrema da gente que vive da terra, a imigração para as grandes cidades e a consequente desertificação do interior.
Está lá tudo. A história de uma família de pastores, pobre e humilde, e de um dos seus filhos que decidiu seguir o conselho do avó e procurar outras paragens. É também a história do homem que venceu na cidade, mas soube regressar à sua montanha em busca do perdão e encontrou uma vida mais simples e mais feliz.
A escrita de Rui Conceição Silva é uma delícia. Cada frase quase um poema. As suas personagens são infinitas. Dificilmente as esquecerei. Este é um livro que recomendo para uma leitura calma, num ambiente bucólico, com os pássaros a cantar e a ouvir o vento nas árvores.
Parabéns, Rui. Mais uma excelente obra!
P.S. Não posso deixar de mencionar a editora Visgarolho, da qual esta é a sua primeira publicação, e dar os meus parabéns pela excelência do seu trabalho.
terça-feira, 15 de junho de 2021
Uma bela opinião do blogue de referência "A Biblioteca da João"
http://abibliotecadajoao.blogspot.com/2021/06/opiniao-rui-conceicao-silva-deste.html
Quem procura um livro assente nas raizes portuguesas e rurais, este é o livro certo. Rui Conceição Silva faz aqui um retrato do Portugal profundo, recorrendo a uma escrita exímia. É um deleite de ler!
Rodrigo é um jovem habitante de uma aldeia perdida no nosso mapa. Vive com o seu avô, os pais e os irmãos numa casa bastante pobre, reflexo da vida simples que levam. O seu destino está, à partida, traçado: seguir os passos do seu pai e ser o próximo pastor da família. E assim será, quando faz 12 anos, o pai começa a transmitir-lhe os seus conhecimentos, de como e para onde conduzir o rebanho. Assim que Rodrigo toma a seu cargo esta tarefa, percebe o quão grande é o silêncio e o isolamento inerentes a esta profissão, mas que ele aceita por desconhecer as alternativas. Até ao dia... em que um estranho homem, com o seu tambor, toca para ninguém no meio das montanhas. Incutido pela curiosidade, Rodrigo aproxima-se deste estranho sucessivas vezes até chegar à fala com ele. Descobre então que o Sr. João vive na cidade mas é ali, no meio do nada, que comunica com quem já partiu, através do seu tambor. Será também o Sr. João a despertar em Rodrigo a necessidade de procurar outra vida. Face a certos acontecimentos trágicos, Rodrigo decide largar tudo e rumar ao desconhecido, para a cidade grande. Mas será ele mais feliz no meio do barulho, do movimento, das pessoas que não se conhecem ou na “sua” montanha, embora totalmente isolado, mas acompanhado dos seus silêncios?
Este é um livro para ler devagar, porque a escrita assim o exíge. Exige ser apreciada! Cada frase foi meticulosamente construída, para formar um todo quase poético. Achei-a de uma beleza impar e que dá gosto ler. Se a forma é fantástica, o conteúdo não o é menos. Acredito que este tenha sido o retrato de vida de uma ou duas gerações atrás, os avós de hoje que nasceram nas lindas aldeias do nosso país mas que sentiram o apelo das cidades, acabando por contribuir para a desertificação do interior.
É uma história de vida, real, sem contos de fadas nem finais felizes. É um exemplo de vida de quem teve de deixar famílias para trás em busca de um sonho, que sofreu a distância e a culpa da ausência, em busca de melhor. Uma história muito verdadeira!
segunda-feira, 14 de junho de 2021
Bonita opinião da leitora Célia, no Goodreads
Célia Gil escreveu:
domingo, 13 de junho de 2021
Uma bonita opinião do blogue "Caderno Diário"
https://elsafilipecadernodiario.blogs.sapo.pt/quando-o-sol-brilha-46935
Conta a história de Felismino, o pai, e de Edmundo, o filho, e da família e das pessoas da aldeia. Fala-nos de um Portugal interior, um Portugal dos anos 60 e 70.
E conta-nos as desgraças sucessivas a que aquela família é sujeita, como lidam com elas e como depois de estarem quase a cair no abismo, se conseguem recuperar. O final não é um final feliz, porque faltam ali pessoas muito importantes. Edmundo e a mulher perderam um dos seus maiores bens e têm o coração destroçado, mas olham para o futuro que podem dar aos outros filhos, querendo sempre o melhor para eles.
É uma história comovente e ontem, quando lia uma das partes mais trágicas da história, dei por mim no parque do hipermercado, dentro do carro a chorar copiosamente. São assim os bons livros, trazem ao de cima as nossas emoções e ajudam-nos a lavar a alma.»
sábado, 12 de junho de 2021
Uma opinião menos positiva, do blogue "Por detrás das palavras"
https://pordetrasdaspalavras.blogs.sapo.pt/?skip=50
sexta-feira, 4 de junho de 2021
Apresentação do livro "Deste Silêncio em Mim"
quinta-feira, 3 de junho de 2021
sexta-feira, 28 de maio de 2021
terça-feira, 23 de março de 2021
Uma bonita opinião, na Wook

domingo, 21 de março de 2021
Sugestão de leitura das Bibliotecas Escolares AE Albufeira
https://biblioaealbufeira.blogspot.com/p/viajar-nos-livros.html
terça-feira, 16 de março de 2021
Uma bonita opinião, no instagram

sábado, 13 de fevereiro de 2021
Artigo do blogue Terras da Ribeirinha, sobre o livro "Crónicas d'um Tempo" do meu saudoso irmão TóZé
https://terrasdaribeirinha.wordpress.com/2021/02/13/cronicas-dum-tempo/
Crónicas dum Tempo é o título de um livro composto por dezenas de crónicas, publicadas em vida pelo autor na comunicação social e editado pelo seu irmão, Rui Conceição Silva, em Dezembro de 2012, da autoria de Tozé Silva, ilustríssimo “filho” de Figueiró dos Vinhos.
António José da Conceição Silva e Lima, de seu nome completo, mais conhecido como Tozé Silva, nasceu a 13 de Fevereiro de 1962 em Figueiró dos Vinhos, filho de Higino Silva e de Fernanda da Conceição Silva e faleceu a 9 de Outubro de 2012.1
Crónicas dum Tempo é composto por quase nove dezenas de textos que o autor publicou no jornal “A Comarca” de Figueiró dos Vinhos, onde mantinha uma crónica permanente, chamada “Miradouro da Comarca” e mais tarde renomeada de “Crónicas dum Tempo”. É precisamente este título que vem dar nome ao seu espaço na blogosfera:“Crónicas dum Tempo” (http://booklandia.pt/tozesilva/). Era através do seu blogue que Tozé Silva estabelecia um contacto interactivo para divulgar os aspectos relevantes do espaço territorial de Figueiró dos Vinhos, sobretudo os factos e os locais que fazem parte da história e da memória colectiva e de algumas figuras notáveis deste Concelho. Com estes textos mantinha activas as consciências da comunidade sobre os valores históricos e patrimoniais, capazes de projectar o futuro das gerações vindouras. Nas dezenas de textos que foi publicando fala-nos de quase tudo: da história, do património cultural, arqueológico e industrial; de pintura e de escultura; dos artistas (Simões de Almeida e José Malhôa); das histórias das ruas; das religiões; dos incêndios e dos bombeiros; dos lugares com memória, das Filarmónicas; das guerras e seus heróis; dos usos, costumes e tradições; da doçaria tradicional, etc…
Permitam-me que destaque uma das crónicas deste livro (páginas 222 a 224), a propósito de uma visita que a Al-Baiäz – Associação de Defesa do Património realizou ao Convento de Nossa Senhora do Carmo, em Figueiró dos Vinhos (http://www.albaiaz.pt/NA_22.pdf) e que teve como guia o Tozé Silva. O autor escreveu: “Na continuação do programa “Espaços do Sagrado” a Al-Baiäz – Associação de Defesa do Património visitou, no dia 21 de Janeiro [2012], o Convento de Nossa do Carmo de Figueiró dos Vinhos [fundado em 1598]. O objectivo desta Associação é dar a conhecer o património de vertente religiosa dos concelhos do norte do distrito de Leiria, a fim de o valorizar e realçar as suas mais-valias em termos históricos, arquitectónicos e culturais e contribuir para fomentar a importância da sua riqueza patrimonial, como contributo potencial para o desenvolvimento turístico da região.”
Nesta crónica, Tozé Silva revelava o seu sentimento e a sua enorme satisfação em poder colaborar na divulgação da história e do património da sua terra-natal, Figueiró dos Vinhos: “Nesta visita tive a honra de ser convidado pela Associação «Al-Baiaz» para guiar os visitantes que vieram de vários concelhos do distrito de Leiria.”
Sobre o livro Crónicas dum Tempo, é uma excelente recolha dos imensos trabalhos de investigação divulgados pelo Tozé e dados à estampa, postumamente, pelo seu irmão Rui Conceição Silva. A divulgação deste livro pelo Terras da Ribeirinha, hoje, dia 13 de Fevereiro de 2021, tem como principal objectivo relembrá-lo no dia em que completaria 59 anos. Aqui fica a nossa lembrança e a nossa humilde mas sentida homenagem ao Tozé, insigne investigador da história e do património da região do Norte do Distrito de Leiria.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2021
segunda-feira, 18 de janeiro de 2021
Bonita opinião da leitora Delfina, no goodreads
Delfina Velez escreveu:
A capa e o título não se adequam ao conteúdo. Poderíamos pensar que é mais um daqueles livros receita, sempre mais do mesmo, ao jeito de Nicholas Sparks, mas não! Este livro merece uma leitura atenta. Rui Conceição Silva merece algum protagonismo por este trabalho. Aqui está a prova de que não se deve julgar um livro pela capa.sexta-feira, 12 de junho de 2020
Mensagem no Facebook

«Posso dizer que foi dos livros que mais gostei até hoje, por isso decidi que tinha que lhe escrever a dar os parabéns por tal obra. Deveras muito tocante e emocional! É bom saber que ainda se escreve como os grandes mestres do passado! Espero ler em breve o seu segundo livro.»
segunda-feira, 17 de junho de 2019
Uma bonita opinião, da escritora Ana Simão

sábado, 16 de março de 2019
Bonita opinião da leitora Ana Paula, no Facebook
Este foi um livro que eu não só li, como saboreei as palavras!
Entrei dentro do livro e vivi com os figueiroenses, fui na embarcação com o Joaquim e chorei imenso.
Fui uma caminhante. Percorri todos esses caminhos... Que livro encantador!
Não se pode ler depressa para não se perder as palavras, nem os amigos.
Recomendo a todos os amantes de livros que não percam esta obra admirável aos nossos sentidos.»
Bonita opinião da leitora Sara, no Goodreads

terça-feira, 31 de julho de 2018
Uma bela opinião do blogue de referência "A Biblioteca da João"
Uma bonita opinião do blogue de referência "As Horas... que me enchem de prazer"
sexta-feira, 6 de julho de 2018
Uma bela opinião, num blogue literário de referência "As Leituras do Corvo"

segunda-feira, 21 de maio de 2018
Uma linda opinião no Goodreads
«Que linda história de Amor, do século dezanove/vinte. Há mesmo muito tempo que não lia um livro tão ao estilo de Camilo Castelo Branco, e que bem que me soube.
Viajar por Figueiró pelo olhar de Joaquim Matheus, José Malhoa - sim, o pintor - e outras personagens que o autor tão bem colocou no enredo, foi uma bênção para a alma. Parabéns ao Rui Conceição Silva.»
quinta-feira, 26 de abril de 2018
Mais uma bonita opinião, no blogue de referência "Manta de Histórias"
«Será que alguém pode ficar apaixonado, só ouvindo uma melodia da voz, sem ver a pessoa em questão?... e daí nascer um amor para sempre?
É o que acontece à personagem principal deste romance. E pelo caminho da vida vai encontrando outras paixões. A paixão pelos rios, as montanhas, a natureza, os cavalos, a charrete, os empedrados da rua, os caminhos de terra batida, a arte... a paixão pela terra que o viu nascer.
Mas será que a terra que o viu nascer, também o verá morrer? Isso os leitores terão que descobrir.
Eu rendi-me a esta leitura. Apesar de ser muito descritiva, fiquei envolvida e a imaginar cada lugar, cada personagem.
É uma história que fará soltar algumas lágrimas, em quem formais sensível. Não chorei mas faltou pouco.
Ao começar a leitura parece que aborrece, lá pelo meio do livro fiquei deslumbrada, antes do final, esfriei, ao pensar comigo, qual será o fim? Se já não pode ser um feliz para sempre?
Mas estava totalmente enganada, de todos os livros que já li, este é o final que mais de acordo eu estou, e que dá um sabor muito especial à história.
Algumas partes da história roubaram-me alguns sorrisos, com palavras pouco usuais. Entre muitas aqui deixo uma, e, com ela, faço uma «brindadela» ao autor.
Fico com vontade de visitar os lugares descritos.
Uma bonita opinião do blogue 'Guerra dos Livros'

segunda-feira, 9 de abril de 2018
Mais uma bonita opinião, da escritora Letícia Brito

Outra linda opinião, do blogue de referência "O tempo Entre os Meus Livros"

Uma linda opinião, no blogue de referência "As Leituras da Fernanda"
Após ter ficado encantada com o livro "Quando o Sol Brilha", voltei a encantar-me com este "Dei o teu nome às estrelas". Dei por mim a passear por terras que descobri há uns anos e que em 2017 foram devastadas pelos incêndios. Figueiró dos Vinhos, Pedrogão Grande, Ribeira de Age, Fragas de São Simão, e por aí fora... Vilas, aldeias e lugares portugueses que pertencem a um mundo à parte, longe do rebuliço dos turistas e do litoral, representam o que Portugal ainda conserva de mais puro e genuíno..
E foi exatamente a pureza das terras e das gentes que conquistou igualmente os pintores José Malhoa e Manuel Henrique Pinto, adeptos do Naturalismo, ou seja, um movimento na Literatura e nas Artes Plásticas, que se traduz num radicalismo do Realismo, em que se dá mais importância à representação fiel da natureza em detrimento da imaginação ou criatividade.
(Não sou grande especialista em Arte, pelo que espero ter conseguido passar a ideia corretamente. Que me corrijam os entendidos no assunto, caso esteja para aqui a escrever disparates.)
Bem, para quem quer saber do livro em si, desenganem-se se pensam que tudo o que vos falei acima, contribui para o tornar maçudo ou desinteressante. Muito pelo contrário!É absolutamente maravilhoso, cativante e interessantíssimo. E a forma como o autor entrelaçou a vida de pessoas que foram reais com personagens ficcionadas, é fabulosa! Para além do mais, esta história está maravilhosamente bem escrita, com a fluidez característica do autor, sendo que os meus post-its levaram um grande sumiço graças a este livro. Podem ver o resultado: uma lombada colorida a anunciar as pérolas escritas por Rui Conceição Silva.
Resumindo, convido-vos a ler este livro de coração aberto, e a apaixonarem-se pela região retratada e pela escrita deste autor tão português.»
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
Uma opinião muito bonita, na Wook
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
Dei o Teu Nome às Estrelas
Sinopse:
«Em 1883, numa terra como tantas outras, perdida na imensidão das serras e longe dos olhares do mundo, vivia Joaquim, professor e narrador desta história, um homem sem alento, esperando por tempos que não vinham.
Contudo, nesse ano, chegam à terra duas pessoas que irão mudar a sua vida para sempre: José Malhoa e Manuel Henrique Pinto, semeadores de maravilhas. É com eles, e com outros caminhantes, que Joaquim encontrará o lado bonito da sua terra, qual paraíso escondido entre montanhas.
Um dia, ele escuta a voz de Olinda, a mulher que lhe seduz os silêncios e os sonhos, e fica preso a esse amor, o único que guardará eternamente.»
sexta-feira, 26 de maio de 2017
Uma bonita opinião
«Não há como descrever este livro. É daqueles que toca [n]o leitor de formas diferentes e conta tantas histórias quantas as que existem em quem o lê.
Obrigada, Rui Conceição Silva, por tudo o que o livro conta, mas, sobretudo, sobre o que diz sobre mim. Pois considero-me também uma personagem deste livro.
E a história não acaba aqui… Este livro prolongou a sua história e, até [e para] chegar às minhas mãos, nem imagina o que tem para contar, numa espécie de teoria da conspiração (como assim gosto de chamar para dar mais poesia à história) que envolveu 2 amigas (eu e a S.) num conjunto de peripécias que mais pareciam um filme de ficção. Mas, eis que tenho o livro, que veio para ficar, e será lido várias vezes, pois mais parece uma obra em constante transformação, assim como cada leitor que a absorve.
Não dá para o descrever senão lendo…
Obrigada!»
quinta-feira, 9 de junho de 2016
Uma bonita opinião, no Goodreads
Sílvia Reis escreveu, no Goodreads:
«Muito bom. É difícil começar mas assim que se ganha ritmo não conseguimos parar!»
segunda-feira, 7 de março de 2016
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Uma linda opinião
A simpática Etelvina Ramos escreveu esta maravilhosa opinião, tão completa e tão bela:

quarta-feira, 25 de novembro de 2015
domingo, 1 de novembro de 2015
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
sábado, 29 de agosto de 2015
"Quando o Sol brilha": opinião do Blogue "Bloguinhas Paradise"
http://bloguinhasparadise.blogspot.pt/2015/08/opiniao-quando-o-sol-brilha-rui.html
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
terça-feira, 2 de junho de 2015
quarta-feira, 20 de maio de 2015
"Quando o Sol brilha": opinião do Blogue "As Leituras da Fernanda"
Não conheço o autor, e pelo que parece este é o seu primeiro romance. Espero que encontre mais histórias dentro de si, e que continue a escrever, dando-nos a possibilidade de o ler.
A história é simples. É a história de uma família, passada numa aldeia perdida nos confins de uma serra no tempo do outro senhor. Mas a forma como nos é contada… logo desde as primeiras palavras, sabemos que transpusemos uma porta e não podemos voltar atrás. Sabemos que temos de continuar a ler.